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terça-feira, 4 de março de 2014

1º Festa de carnaval da catequese 2014

Tempo de alegria festa e folia,mas com brincadeiras sadia.

Neste  feriado de carnaval foi realizado uma pequena festa,em especial para toda a comunidade e seus catequizando,a qual foi  bem animada simples mas com grande significado,com direito a premiações de melhores fantasias.

Nos agradecemos a todos que estiveram presente em especial as crianças que se divertiram.

Obrigado a todos.







sábado, 1 de março de 2014

Retiro dos catequistas

No ultimo dia 01 de março foi realizado um grande encontro com os catequistas da Paroquia São Judas Tadeu,a qual foi retratado a importância de ser luz e sal em nossa caminhada.

Sem  contar as palestras sobre as dificuldades de trabalhar em comunidade,e
seus métodos de agir em comunhão.

Foi refletido a importância de todos os 7 sacramentos e seus significados.



domingo, 23 de fevereiro de 2014

Conhecendo a pastoral da irmandade ao santíssimo.

Nesse dia foi realizado uma pequena palestra pelo nosso caro amigo Carlinhos sobre o que é esta pastoral e como ela funciona.
Os catequizandos debateram qual a importância,e qual seu fundamento em relação a eucaristia.

Veja mais curiosidades sobre o tema:


    A Irmandade (ou Confraria) do Santíssimo Sacramento nasceu em Roma, na Igreja de Santa Maria sopra Minervam, no início do século XVI. Foi aprovada em 1539, pelo Papa Paulo III, e mais tarde difundida para várias nações. Foi confirmada e recomendada por outros pontífices e pelo Código de Direito Canônico, de 1918, no cân. 711.
    Na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, a Irmandade do Santíssimo Sacramento foi fundada no ano de 1749, tendo como principais finalidades prestar culto de Adoração ao Santíssimo Sacramento, alimentando nos seus membros, com todo esplendor e respeito, a devoção a Cristo Eucarístico, e esforçar-se pelo pessoal aprimoramento espiritual.
    No dia 23 de novembro de 1901 foi realizada uma grande reforma em seu estatuto, o qual foi revisado e aprovado, no dia 24 de janeiro de 1902, pelo então Bispo de Mariana, Dom Silvério Gomes Pimenta. Em 08 de junho de 1944, festa de Corpus Christi, foi publicada a revisão geral dos estatutos das Irmandades do Santíssimo Sacramento em nível arquidiocesano por Dom Helvécio Gomes de Oliveira. A última revisão deste instrumento normativo foi aprovada por Dom Oscar de Oliveira e publicada no dia 25 de janeiro de 1987.
    Em nossa Paróquia, a Irmandade do Santíssimo era composta, originariamente, apenas por homens com idade superior a 18 anos. No decorrer de sua história, foi autorizada a criação do departamento feminino, que funcionou por alguns anos e, atualmente, encontra-se inativo.
    Esta Irmandade, sempre numerosa e muito prestigiada, teve participação direta nas deliberações acerca da construção da Matriz de Nossa Senhora da Piedade, colaborando, ainda, na aquisição de vários objetos de culto e adornos para o Templo.
    A sua espiritualidade se manifesta nas adorações noturnas, na participação das celebrações Eucarísticas e na presença ativa na preparação e organização das cerimônias de Corpus Christi e da Semana Santa, em particular, no Tríduo Pascal.
    Atualmente, as reuniões ordinárias acontecem todo primeiro domingo do mês.
    Fontes tiradas do site:http://www.piedadebarbacena.com.br/acao-religiosa-e-cultural/irmandades-e-assoc-religiosas/irmandade-do-santissimo-sacramento/

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Inicio da catequese 2014

Neste dia 09/02/2014 na comunidade São Judas Tadeu demos inicio a mais uma caminhada repleta de esperança, amor ao simples ato de se doar levar uma simples palavra, á fé aos nossos irmãos cristãos.


Sejam todos bem vindos catequizandos de 2014.

Oração do catequizando




Querido e amado Deus,
Nós vos louvamos pelo nosso Batismo;
Concedei que possamos vivê-lo cada dia mais intensamente.
Sede a luz que ilumina nossos caminhos,
para que possamos compreender a cada dia os ensinamentos de tua palavra.
Firmai nossos pés na realidade do mundo em que vivemos.
Dai-nos olhos bem abertos para enxergar teu rosto em cada irmão e irmã;
Ouvidos atentos, em alerta, para ouvir-te quando de nós necessitares.
Assim como falaste pelos profetas; 
Dá-nos boca para anunciarmos a Boa Nova;
Joelhos para nos prostrarmos humildemente em oração diante de tua grandiosidade;
E um coração bondoso, sereno, sempre palpitante e emocionado;
Para experimentar ardentemente e sentir sempre o forte calor do teu amor.
AMÉM!


Missa de envio aos catequistas 2014

A catequese voltou e seu blogger também e repleto de novidades historias e muito mais.

-Missa de envio :


No dia 08/02/2014 os catequistas da Paroquia São Judas Tadeu iniciaram sua caminhada, com uma belíssima missa realizada pelo Padre.Daniel Vitor.
Essa celebração teve como inicio uma grandiosa homilia.

Segue abaixo uma breve descrição tirada do blogger da http://catequeseebiblia.blogspot.com.br/


Homilia do 5º. Domingo do Tempo Comum – Ano A Jesus utiliza uma simbologia muito compreensível. Precisamos ser sal: dar gosto, sabor... Precisamos ser luz: iluminar a vida, dissipar as trevas... O sal dá sabor. Os termos “sabor” e “saber” derivam do mesmo termo latino, como também o termo “sabedoria”. Deste modo, podemos dizer que ser sal é adotar a sabedoria, ou seja, o saber que dá sentido ao curso do existir. Antes de ser uma missão para fora, deve ser uma tarefa individual, ou seja, o cristão deve dar gosto para a sua vida e, depois, propagar o sabor da vida ao mundo. Jesus fala do risco do sal se tornar insosso, ou seja, do perigo de nossa existência se tornar vazia, fria e sem vitalidade. Há muitas as causas desta falta de sabor. O Papa Francisco, falando sobre os agentes pastorais, destaca algumas causas do cansaço e desmotivação pastoral (cf. Evangelii Gaudium 82). Tais causas, apontadas pelo Papa, não somente valem para a prática evangelizadora, mas para a vida de qualquer pessoa. Eis os pontos: a) sustentar projetos irrealizáveis, e não viver com alegria o que é possível: não se trata da falta de ambição com a vida, mas de ter os pés no chão; b) desejar que tudo caia pronto do Céu: tudo acontece mediante um processo, que exige luta laboriosa; c) cultivar sonhos baseados na vaidade humana: é preciso sempre avaliar as motivações de nossos projetos; d) preocupar-se mais com as normas do que com as pessoas: a vida se torna uma obrigação, o seguimento fiel do protocolo, da lei, sem considerar que a caridade é o fundamento maior; e) desejar resultados imediatos, sem se preparar para a crítica, para a cruz e para o fracasso. A Igreja torna-se sem sabor quando cai no pragmatismo. afiliados O Papa ainda fala de uma “psicologia do túmulo”: “Desiludidos com a realidade, com a Igreja ou consigo mesmos, vivem constantemente tentados a apegar-se a uma tristeza melosa, sem esperança, que se apodera do coração como ‘o mais precioso elixir do demônio’” (Evangelii Gaudium 83). Não podemos perder a alegria da boa nova.  A vida da Igreja e a vida pessoal tornam-se insossas pela tristeza e pelo pessimismo. O sabor será devolvido quando soubermos encarar a vida com realismo: não viver o pessimismo do fracasso diante das dificuldades, nem criar falsas expectativas diante das alegrias. É preciso agradecer a Deus tudo: o bom e o ruim. Não culpar Deus pela cruz e nem buscar sempre soluções mágicas diante das adversidades. A vida terá o seu sabor quando vivermos o presente como o momento mais importante, colocando nossas energias na situação do hoje, diante das situações que se apresentam agora, vivendo cada minuto com intensidade. Não é fácil, pois sempre será mais cômodo lamentar o passado e esperar demasiadamente do futuro. Jesus também nos pede para que sejamos luz. Para o profeta Isaías, ser luz é testemunhar a caridade: “Reparte o pão com o faminto, acolhe em casa os pobres e peregrinos. Quando encontrares um nu, cobre-o e não desprezes a tua carne. Se acolheres de coração aberto o indigente e prestares todo o socorro ao necessitado, nascerá nas trevas a tua luz e tua vida obscura será como o meio-dia” (Is 58,7-8.10). Nossas atitudes de misericórdia e de ternura, os gestos concretos de amor que independem do credo, a preferência pelos pobres e sofredores, o desapego de si e dos bens, os testemunhos em prol de quem precisa de nossa ajuda, tudo isso são atitudes que dão sabor ao mundo, que fazem acender a luz onde existem trevas. 




O que é ser catequista

Papa lembra que ser catequista é uma vocação

roma0110Cerca de mil e seiscentas pessoas entre bispos, catequistas, agentes de pastoral, docentes e especialistas de 51 países participaram, no Vaticano, do Congresso Internacional de Catequese, ocorrido de 26 a 28 de setembro. Do Brasil esteve presente uma delegação com 50 pessoas, entre elas o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, dom Jacinto Bergmann.
A abertura do encontro foi presidida pelo secretário do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, dom Octavio Ruiz Arenas. Em entrevista à Rádio Vaticana, dom Ruiz explicou que o objetivo do congresso, que teve como tema O catequistas, testemunha da fé, foi “renovar e relançar o desejo de conhecer melhor o Catecismo da Igreja Católica”. Segundo o bispo, os participantes aprofundaram, especialmente, a primeira parte do Catecismo. “Esse Congresso quer assim aprofundar, sobretudo, aquilo que se encontra na primeira parte: todo o mistério da revelação de Deus, oferecido pela verdade que o Senhor nos dá para a salvação e a nossa resposta. Há também a necessidade de transmitir a fé com 'fidelidade'”, disse.
Já o presidente do mesmo Pontifício Conselho, dom Rino Fisichella, falou sobre a catequese no contexto da nova evangelização. Lembrou que, a partir das atuais necessidades, a Igreja é chamada a evangelizar em várias realidades e contextos diferentes, considerando-se a rapidez das informações, o domínio da técnica, o analfabetismo religioso, entre outros. Ressaltou, ainda, que a catequese marca um momento central da História da Igreja. Para o bispo, a catequese não só faz os cristãos, mas ajuda os fiéis a aprofundar a própria identidade.
Papa pede para ‘ser’ catequistas
Os participantes encontram-se com o papa Francisco, que lhes agradeceu pelo serviço prestado “à Igreja e na Igreja”. Para o papa, “a catequese é um pilar para a educação da fé”.
Lembrou ainda, em seu discurso, que é preciso ser catequista e não trabalhar como catequistas. “Ser catequista, essa é a vocação; não trabalhar como catequista. Vejam bem, não disse 'trabalhar como catequista, mas sê-lo', porque envolve a vida. E assim se conduz ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho", ressaltou.
O pontífice falou também sobre a criatividade. Disse que os catequistas não devem ter medo de sair dos próprios esquemas. “Quando permanecemos fechados em nossos esquemas, nossos grupos, nossas paróquias, nossos movimentos ocorre o que acontece a uma pessoa fechada em seu quarto: adoecemos”, explicou.
Ao final, afirmou que a certeza que deve acompanhar todo catequista é a de Jesus os precede. “Quando pensamos ir longe, a uma periferia extrema, Jesus está lá”, concluiu.